As epilepsias geneticamente determinadas, previamente conhecidas como epilepsias benignas, são formas de epilepsia farmacorresponsivas, ou seja, que respondem bem aos fármacos antiepilépticos e que ocorrem em indivíduos - adultos, adolescentes e crianças – sem outras doenças crônicas e com bom desempenho escolar e no trabalho.
Entretanto, a partir de década de 80, vários déficits ou dificuldades começaram a ser relatados pelos pais, professores, familiares e pelos próprios pacientes. Dois tipos de epilepsia benigna ou síndrome epiléptica tem chamado a atenção pela presença destas características – a Epilepsia Rolândica (Epilepsia Benigna da Infância com Paroxismos Centrotemporais) e a Epilepsia Mioclônica Juvenil.
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